A estenose de canal é uma doença que ocorre por uma diminuição do espaço por onde passa a medula espinhal. Essa estenose pode ocorrer tanto por um abaulamento do disco na frente da medula quanto por um aumento das articulações e ligamentos na parte de trás.
O quadro ocorre geralmente em idade acima de 50 anos e o local mais comum é na coluna lombar entre as vértebras L4 e L5. O principal sintoma, por incrível que pareça, é dor nas pernas e não nas costas. A sensação é de peso nas pernas quando o paciente começa a caminhar.
A causa mais comum é a estenose degenerativa do canal medular. Essa degeneração ou desgaste ocorre de forma progressiva nas estruturas da coluna levando a um colapso do disco e compressão do canal medular.
O tratamento pode ser dividido em tratamento conservador e tratamento cirúrgico.
O quadro ocorre geralmente em idade acima de 50 anos e o local mais comum é na coluna lombar entre as vértebras L4 e L5. O principal sintoma, por incrível que pareça, é dor nas pernas e não nas costas. A sensação é de peso nas pernas quando o paciente começa a caminhar.
A causa mais comum é a estenose degenerativa do canal medular. Essa degeneração ou desgaste ocorre de forma progressiva nas estruturas da coluna levando a um colapso do disco e compressão do canal medular.
O tratamento pode ser dividido em tratamento conservador e tratamento cirúrgico.
O tratamento conservador pode ser utilizado nos casos em que há um bom controle da dor e pouca limitação às atividades diárias. Consiste no uso de analgésicos e reabilitação, e podem melhorar a dor e a mobilidade em alguns casos. Entretanto, esse tipo de tratamento, em muitos casos, não consegue impedir a progressão natural da estenose.
O tratamento cirúrgico se destina às pessoas que tenham algum grau de limitação às atividades diárias, alterações neurológicas provocadas pela compressão neural, dor moderada/intensa e refratária aos demais tratamentos ou falha do tratamento conservador.
O tratamento cirúrgico se destina às pessoas que tenham algum grau de limitação às atividades diárias, alterações neurológicas provocadas pela compressão neural, dor moderada/intensa e refratária aos demais tratamentos ou falha do tratamento conservador.
Procedimentos intervencionistas para controle da dor podem ser utilizados, tais como: bloqueio epidural, bloqueio sacral, infiltração foraminal ou infiltração facetária.
A intervenção cirúrgica tem por objetivo realizar a descompressão da medula ou das raízes nervosas, melhorando a dor e a função do nervo.
Um outro importante benefício do tratamento cirúrgico é impedir a progressão da lesão neurológica. Há diversos métodos atualmente para realizar a descompressão como cirurgias abertas convencionais e cirurgias minimamente invasivas. A escolha do método depende exclusivamente de cada caso a partir da análise do cirurgião.
A intervenção cirúrgica tem por objetivo realizar a descompressão da medula ou das raízes nervosas, melhorando a dor e a função do nervo.
Um outro importante benefício do tratamento cirúrgico é impedir a progressão da lesão neurológica. Há diversos métodos atualmente para realizar a descompressão como cirurgias abertas convencionais e cirurgias minimamente invasivas. A escolha do método depende exclusivamente de cada caso a partir da análise do cirurgião.